- Todos os Posts
- psicanálise
- psicanáliserelacionamento psicologia terapia
- psicanáliserelacionamentopsicologiaterapia
- psicologia
- relacionamento
- terapia

O programa “Papo de Segunda”, trouxe o tema, e fizeram colocações bem pertinentes e esclarecedoras sobre o assunto. Se você...

A psicanalista Maria Homem traz estes dois temas muito complexos: Rejeição e desejo. Ela propõe que a análise é o...

Nesta conversa, leve e bastante clara, a psicanalista Vera Iaconelli fala sobre a importância da construção da parentalidade. Bom Vídeo!...

Será que existe uma fórmula, ou o que é esperado de você em uma sessão de terapia? Cada pessoa chega...

Você já pensou nas características que você considera fundamentais em um parceiro? Já deu a “sorte” de encontrar alguém como...

Marcos Piangers fala lindamente sobre a importância do pai na criação dos filhos e as marcas ocasionadas quando ocorre a...

Fomos levados a introjetar em nosso imaginário, que o “felizes para sempre” é o que a vida amorosa nos reservaria,...

Em plena era da tecnologia, a carência tem tido um sobressalto importante. Estamos cada vez mais conectados e ao mesmo...

A diferença de funcionamento, pensamento e comportamento entre homens e mulheres é algo bastante nítido. Estudos apontam que o funcionamento...

Ensinamentos do tempo
Coração palpitando, frio na barriga, mãos suadas, ansiedade a mil e cabeça nas nuvens… A cada “nova” paixão e encantamento, novos projetos e sonhos para o futuro a dois. A cada rompimento, solidão, carência, quebra de expectativas e tristeza. Somos feitos de dúvidas, acertos e erros… Aprendi com o tempo, que a graça da vida é nós que damos, e que a apenas nós cabe nossa felicidade. Aprendi a não levar a vida tão a sério, pegar mais leve, e na relação, não culpar o outro por decepcionar as minhas expectativas… Já perdi alguns amores, e ao perdê-los, me deparei com outras perdas da minha vida. Uma dor, nunca é uma dor sozinha. Uma lembrança se liga à mil histórias. Já acreditei no “felizes para sempre”, e já me devotei à algumas paixões as quais acreditei serem únicas… mas o tempo me mostrou o contrário. Prefiro continuar acreditando e apostando no amor, do que desacreditar nele. Quantos homens da minha vida eu ainda terei, só o tempo poderá dizer, mas continuarei acreditando que o atual será o último, porque a final de contas, qual a graça e razão disso tudo? Aprendi que o “felizes para sempre” não existe, que uma relação é feita de conflitos e divergências, mas que o sentimento que une o casal, deve prevalecer, caso contrário, melhor seguir a diante. Existem casais que dizem estar juntos, mas mais parecem seres solitários no mesmo ambiente. O estar junto, não é dado apenas pela presença… O que será que os mantêm juntos ou porque eles investem em relações já desinvestidas? Só eles mesmos sabem, ou nem eles… Acredito que é melhor estar sozinha, do que estar em uma solidão à dois… Hoje olho para o passado com ternura, para os homens da minha vida que já se passaram. Hoje agradeço por tudo que vivemos, e não porque um dia foi lindo, mas sim porque hoje olho para trás e me parece linda a nossa história. Não que não tivemos brigas e discussões, mas o tempo amenizou as dores, e deixou as marcas doces e aprendizados… o tempo passa e com ele sobram as boas lembranças. Dizem que quando se olha um antigo amor sem dor, é sinal que se está pronta para o próximo… Que tal embarcar nesse “loop” e se arriscar em algo mais profundo?

Entra, mas não bagunça
Vai ficar por quanto tempo? Te preparo um café, ou preparo a minha vida? Pensando na dinâmica dos relacionamentos modernos, a atração física e o desejo se sobressaem Se existe o desejo, parece que entra na ordem do permitido… “eu quero, eu posso, e quero agora”. As mudanças culturais resultaram em uma maior liberdade sexual e poder de experimentação, e isso tem repercutido em mudanças na forma de se relacionar. Os padrões normativos antes estabelecidos “caíram por terra”, mas mesmo assim, ainda é necessário que exista combinações e concordância entre as partes envolvidas. Parece que cada vez mais se ignora o outro, ou o percebemos, como um objeto de satisfação de nossos desejos, e era isso… Essa lógica distorcida de se relacionar e de se posicionar frente as novas relações, juntamente com o imediatismo e a praticidade dos tempos atuais, pode gerar danos e traumas. Se quiser entrar na minha vida, a porta está aberta. Mas você está a passeio ou veio para ficar? Não adianta entrar, me apresentar para a família, bagunçar tudo e depois sumir, como se nada houvesse… houve, e talvez os significados para ambos tenham sido diferentes. Está tudo tão efêmero, e meio vazio… A entrada foi permitida, mas os objetivos eram diferentes, e nada foi dito. Essas experiências vão tornando homens e mulheres mais fechados, desconfiados e com dificuldades em se relacionar. A vida é totalmente feita de escolhas, e o poder de decisão é seu, desde que não afete o outro, não o machuque. As relações têm começado e terminado de maneiras tão estranhas… simplesmente existe um afastamento de uma das partes, e a outra fica sem entender direito o que aconteceu. Daí abre-se espaço para as fantasias… “Será que foi o que eu disse? Ou fiz algo errado? Ou ele(a) tem receio de se envolver?” Ao mesmo tempo que cada vez menos sabemos lidar com o diferente, cada vez mais a diferença se impõe. Entra, mas não bagunça nada, se pretende sair tão depressa. Não costumo abrir a minha vida a qualquer estranho, se abri é porque acreditei que seria diferente…

Medo de ser dependente?
As pessoas no geral tem muito medo de se tornarem dependentes, seja de drogas, de outras pessoas ou de medicamentos… Por mais que estejam sofrendo ou tendo dificuldade, evitam ao máximo buscar ajuda. Parece que para ter valor e ser bom, é necessário ser autosuficiente. Mas será que alguém consegue essa façanha? Frente a essa lógica distorcida, só tem valor quem consegue resolver seus problemas sozinho e de uma forma brilhante, caso contrário é um “fracassado”. As pessoas geralmente tem essa visão, e veem a terapia com sendo algo para problemáticos e loucos. A busca por ajuda espontânea, demonstra na verdade, uma boa noção do sujeito de suas capacidades e limitações. Essa ajuda pode ser pontual ou pode ser mais prolongada, depende de cada pessoa e de necessidades e características individuais. A terapia além de auxiliar nas questões ligadas ao sofrimento, as dificuldades relacionais (com pais, namorados, filhos, esposa) e os sintomas emocionais (desânimo, nervosismo, dificuldade de concentração), ela oportuniza uma maior noção e percepção do sujeito sobre si, equilíbrio emocional, além de abrir um mundo de novas possibilidades e olhares frente a situações antes cotidianas e inquestionáveis. A ideia é sair da zona de conforto e se permitir pensar, mas agora não mais sozinho. Acredito que talvez a grande resistência das pessoas em buscar ajuda, esteja no medo de gostar e de se tornar “dependente”. No entanto isso é uma fantasia, desde que o psicólogo seja bom, pois a ideia da terapia é exatamente o contrário, é fortalecer o paciente para que ele sozinho consiga tomar as rédeas de sua vida, mas dessa vez, de uma maneira mais clara, coerente, equilibrada, independente e confiante. Frente as dores, as dificuldades e os problemas diários, muitas pessoas recorrem à soluções rápidas (remédios), já outras temem a dependência química, e evitam ao máximo as pílulas. Mas será que é possível mudar comportamentos e pensamentos apenas com pílulas? Muitos casos podem ser solucionados apenas com a psicoterapia, mas em outros a medicação é também parte importante do processo de melhora. O tratamento combinado, se refere ao tratamento psicológico, juntamente com o auxílio medicamentoso, algo bastante indicado, quando há necessidade. Mas importante lembrar, quem deve avaliar os riscos, os benefícios e indicar o tratamento é um profissional de saúde mental. O que te incomoda em sua vida? Que características você gostaria de desenvolver? Que relacionamentos gostaria de melhorar? Que tal pensar a sua vida de uma nova perspectiva? Saia dos pré-conceitos, permita-se pensar e ser mais feliz.

Desencontros amorosos
Escuto muitas mulheres dizendo por aí que ninguém quer nada com nada, que os homens não querem envolvimento e que é muito difícil achar alguém legal, mas também escuto o mesmo discurso do outro lado. Acho que as pessoas estão muito exigentes em relação ao amor. Mas espera um pouco, do que exatamente estamos falando? De pessoas reais ou de projeções que tendem a resultar em frustrações? A indústria de animação Walt Disney e Hollywood talvez tenham grande influência nesses desencontros amorosos. Hoje em dia qualquer passo em falso pode acabar com uma possível relação. Porque será que as relações estão frágeis e instáveis? Qual o valor que os sentimentos e os relacionamentos têm nos dias de hoje? Zygmunt Bauman, é um grande sociólogo que trabalha com os temas da modernidade líquida, amores solúveis e fragilidade dos laços afetivos. Nos faz pensar que vivemos em uma era, onde a tecnologia domina as novas formas de relação, e a instabilidade, a intolerância, o imediatismo e insegurança são resultados desta dominação. Porque se dedicar a uma única relação, se o whatsapp oferece a possibilidade de conexão com vários(as) em segundos? A tecnologia foi criada para encurtar caminhos, e não para nos distanciarmos ainda mais emocionalmente. A fila anda , é uma frase bastante batida, mas acho que ultimamente, a fila já não anda, ela voa. Não aceitamos erros alheios e não aceitamos nenhuma espécie de defeito. Se tiver um dedo torto, se usar aparelho, se caminhar de uma maneira estranha e se tiver uma pinta, pronto, já são razões suficientes para se afastar. Será que são esses detalhes que impedem a relação ou é você que não se permite envolver profundamente com um outro? Queremos que todos correspondam as nossas expectativas, que por sinal, estão cada dia mais altas. O que nos é possível, não nos interessa. Almejamos o perfeito, o irreal, a fantasia. Estamos na era da velocidade e da superficialidade, onde tudo que demanda esforço e dedicação é evitado. Mas importante lembrar que pessoas e sentimentos não são descartáveis. E no meio de tudo isso, esquecemos o essencial: para se relacionar, é preciso tempo e tolerância. Mas apesar de todo esse blá, blá, blá… Acredito que as pessoas não sabem exatamente o que querem e o que estão procurando. Você sabe? Se as coisas não estão dando certo, talvez você tenha grande responsabilidade sobre isso. E se o padrão que você busca é sempre o mesmo, e isso não te faz bem, é bom parar um pouco, rever seus conceitos, se pensar, e talvez buscar ajuda. Tem muita gente bacana por aí, talvez querendo exatamente o mesmo que você. Então antes de colocar a culpa de sua vida amorosa no outro e na sociedade, pense no que você está realmente fazendo por você. Se permita, se experimente. Esquece tudo aquilo que aprendeu nos filmes sobre príncipe e princesa, cavalo branco e felizes para sempre. De valor aos detalhes, aproveite o momento e as companhias. Larga o celular, e vai se conectar com a pessoa que esta aí do teu lado. Talvez assim seja possível conhecer uma pessoa especial e viver uma história real.

Psiquê Humana: Amo by Jout Jout
A youtuber Jout Jout faz terapia e fala neste vídeo de uma maneira despojada e bem humorada sobre sua experiência, sobre preconceitos e sobre a importância do autoconhecimento. Vale muito a pena assistir! 🙂

Olhando para trás
É curioso, por vezes triste, na maior parte das vezes estranho olhar para trás, reler uma carta, ver uma foto, e ver que a pessoa pela qual você jurou amor um dia, hoje não faz mais parte da sua vida. Muitas vezes é difícil até de acreditar que aquela pessoa um dia dividiu a vida com você, que fizeram planos juntos… porque hoje ele(a) se tornou um completo estranho(a). Parece um filme que você assiste, mas que não se reconhece no papel de protagonista. Lembra cenas, lembra falas… mas definitivamente, não era você. Estranhezas e mudanças da vida… A relação terminou e vocês seguiram em frente, foi necessário romper vínculos, reavaliar decisões, refazer planos, mudar, voltar a trás, se reinventar… Frente a dor da perda o luto é natural. Não me refiro apenas as perdas concretas, falo também de perdas ocasionadas pelo movimento natural, por decisões e pelo crescimento… Vocês passaram por todas as etapas do fim de um relacionamento. Sofreram independente da razão do término, porque as vezes terminar sem razão específica é ainda mais dolorido, mas passou, e esse ciclo se fechou. Com o tempo, muita coisa mudou… você, ele, os objetivos de vida, os gostos. Os amores e escolhas estão ligadas a momentos de vida… No momento em que viviam juntos, não enxergavam outras possibilidades, não passava pela cabeça estar com outro(a)… Mas depois que passa, parece que tudo faz sentido, e o olhar para traz parece estranho. A marca existe internamente, o carinho e afeto, muitas vezes também, mas com o tempo esquecemos a intensidade daquela relação… e até desconfiamos de sua veracidade. Sabemos que existiu, foi forte, temos provas concretas: cartas, presentes… mas já não se lembra da intimidade, das confidências. Parece que foi um sonho bom, mas que depois você acordou. Toda história tem um fim, mas na vida sempre existem novos recomeços…

Ser feliz é uma opção sua
Muito se fala sobre felicidade, e cada vez mais adentram os consultórios, pessoas procurando ajuda para alcançá-la. Mas o que é mesmo essa tal de felicidade, que parece tão abstrata e inatingível? Segundo o dicionário, o termo felicidade se refere a um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico, psíquico e espiritual. Filósofos e religiosos sempre se dedicaram a definir sua natureza e que tipo de comportamento ou estilo de vida levaria à felicidade plena. Trata-se de sentimentos e emoções ligados ao prazer, mas será que é possível uma felicidade plena e durável? A felicidade seria um caminho ou o destino? Ser feliz da muito trabalho e exige que você saia de sua zona de conforto, vá atrás do que te faz bem, e muitas vezes, se descubra e encontre novos significados na sua vida. Não é uma tarefa fácil, e exige muito autoconhecimento e reflexão. Para ser feliz, algumas vezes, você terá que desapontar alguém, mudar alguns cursos de sua carreira, viajar, se afastar de quem se gosta… Ninguém disse que era fácil. Fácil mesmo é permanecer onde se está, e continuar a desejar algo externo ou a reclamar do que se tem, mas não fazer nada para mudar. Vivemos em uma sociedade cheia de exigências sociais e culturais, que resultam em maior desgaste físico e emocional. Vivemos na era do culto da performance. Somos sobrecarregados a todo o momento por informações e padrões estabelecidos. O que é esperado de uma menina de 15 anos? E de um homem de 24? E de uma mulher de 38? E de um homem de 45? Somos comparados e desafiados a todo o momento a crescermos, ganharmos dinheiro, cuidarmos da saúde e construirmos família, como se isso tudo fossem requisitos para a felicidade. Para a felicidade de quem mesmo? Acredito que a felicidade ou melhor, ser feliz, é uma opção, pois depende apenas de você. Não está ligada a aquisição de bens de consumo, mas sim ao bem estar e a satisfação pessoal. Ela não deve ser um destino, e sim encontrada em diferentes circunstâncias e simples momentos da vida. Ser feliz depende de valores pessoais e tem significados individuais, logo não tem fórmula mágica. O ser humano busca fora a sua completude, e por isso vive permanentemente insatisfeito. A vida é feita de ciclos, sempre que um momento ruim chegar, pare, respire fundo e enfrente, que logo após um novo ciclo positivo tende a se iniciar. Comece se posicionando se forma mais positiva frente às situações e as pessoas, seja autêntica e natural, que com certeza a vida tende a ser mais leve e bela. A felicidade não tem receita, só existe o método da tentativa e erro, e é experimentando que você aprende o que te faz bem ou não… E enquanto isso viva as pequenas alegrias ao buscar a sua felicidade. Agora pense: O que te deixaria feliz e realizado neste momento?

As medicações e o sofrimento psíquico
Neste vídeo, a Psicanalista Francesa Elisabeth Roudinesco fala sobre a demanda atual da medicalização, do poder das indústrias farmacêuticas, e questiona o quanto isso impacta na subjetividade humana. Bom vídeo!! 🙂

Nota sobre o desejo
A gente não precisa beber todo o vinho do mundo num único jantar e nem todas as cervejas no começo do churrasco. Não precisamos dormir até entrar em coma e nem comer até vomitar. A gente não precisa ser amado até se deixar sufocar e nem amar até tirar o ar do outro. Não precisamos abraçar alguém tão forte até esmagar os ossos dela e nem beijar alguém com tanta intensidade que a deixe roxa (ao menos não sempre). Não precisamos estudar o tempo todo, nem trabalhar o tempo todo, nem tirar férias o tempo todo. Não é preciso que sejamos felizes ou tristes o tempo todo. A vida está nas oscilações. As grandes alegrias, assim como as grandes tristezas, só são sentidas em alguns intervalos. Nem toda falta dói, nem toda realidade nos angustia. As nossas fantasias, às vezes (muitas vezes) (quase sempre), são melhores do que a realidade e isso não significa que tenhamos que “criar menos expectativas” (como se fosse possível!), mas que talvez seja o caso de curtirmos a nossa capacidade de fantasiar. O desejo está aí para ser desejado e isso não significa que todos os desejos devam ser realizados (aqueles que fazem análise bem sabem o tanto de coisas que a gente deseja, mas que deuzolivre desses desejos virarem realidade). As demandas das outras pessoas sobre nós, estão aí, nem todas para serem atendidas, mas nem todas para serem recusadas. Freud nos ensina que não existe objeto de satisfação para o nosso desejo na realidade, que só há objeto de satisfação para o desejo na nossa fantasia, ou no nosso delírio. Assim sendo, nosso desejo nunca poderá ser plenamente satisfeito. Isso não significa que devamos ser cínicos e sequer irmos em busca daquilo que queremos, pois dizer que o nosso desejo não pode ser plenamente satisfeito não é o mesmo que dizer que o nosso desejo não pode ser parcialmente satisfeito. Então, que nos satisfaçamos parcialmente! Que sejamos não-todos felizes, mas ainda assim, felizes. Que sejamos não-todos leves, mas ainda assim, leves. Deixemos espaço para o desejo!

O que é Terapia e Psicanálise?
O programa “Papo de Segunda”, trouxe o tema, e fizeram colocações bem pertinentes e esclarecedoras sobre o assunto. Se você tem esta dúvida vale muito assistir este vídeo.

Rejeição e Desejo
A psicanalista Maria Homem traz estes dois temas muito complexos: Rejeição e desejo. Ela propõe que a análise é o lugar para que o sujeito busque saber sobre o seu próprio desejo e sobre a sua fantasia estruturante, tentando desta forma viver de maneira mais livre e com menos sofrimento. Bom vídeo! 🙂

Quem pode ser mãe e quem pode ser pai?
Nesta conversa, leve e bastante clara, a psicanalista Vera Iaconelli fala sobre a importância da construção da parentalidade. Bom Vídeo! 🙂